A Universidade dos A�ores est� a bra�os com graves problemas financeiros e o futuro da institui��o � incerto. O Reitor do �nico estabelecimento de Ensino Superior dos A�ores recusa falar em "buraco financeiro"...
A Universidade dos A�ores est� a bra�os com graves problemas financeiros e o futuro da institui��o � incerto. O Reitor do �nico estabelecimento de Ensino Superior dos A�ores recusa falar em "buraco financeiro", pelo menos enquanto decorrerem as negocia��es com o Minist�rio da Ci�ncia e Ensino Superior, mas sempre vai dizendo que os tempos s�o de conten��o e que a UA at� j� pediu a antecipa��o dos duod�cimos de Dezembro para o corrente m�s para pagar sal�rios e manter a institui��o a funcionar sem problemas de maior. S� que o dinheiro ainda n�o chegou e o reitor continua a aguardar"luz verde" de Lisboa. Avelino Meneses afirma mesmo que a situa��o n�o � nada f�cil e diz esperar que as negocia��es com o Governo da Rep�blica, que dever�o estar conclu�das antes do final deste ano, abram novas perspectivas para a Universidade a�oriana em 2004.
O reitor da Universidade dos A�ores est� preocupado com o futuro da institui��o, que se debate actualmente com graves problemas financeiros. A Universidade a�oriana est� em tempo de conten��o e at� j� pediu a antecipa��o dos duod�cimos de Dezembro para o corrente m�s.
Avelino Meneses, que j� no discurso de tomada de posse falou da grave situa��o financeira da institui��o, disse ao jornal "Correio dos A�ores" que a UA dever� conseguir assumir os compromissos mais b�sicos do ano econ�mico (2003), tendo em considera��o "uma certa conten��o interna que se est� a fazer e se se confirmarem os compromissos da tutela (neste momento, n�o tenho raz�es para pensar que esses compromissos n�o ser�o assumidos)".
Como afirma, "a situa��o n�o � f�cil e os problemas financeiros da Universidade dos A�ores passam fundamentalmente pela quest�o salarial e do funcionamento no dia a dia. Estas s�o as quest�es que mais preocupam, mas h� tamb�m outras quest�es que t�m a ver com d�fices acumulados e que t�m a ver fundamentalmente com a expans�o das nossas infra-estruturas nos �ltimos anos".